terça-feira, 5 de novembro de 2013

Contos da insignificância 2

Vários lugares para serem usados, muitas pessoas para serem jogadas. O ambiente livre, mas tão limitado e estereotipado pela mente humana, já não exerço mais o que gosto, penso, apenas faço o que me parece mais fácil e desconhecido, palavras escritas apenas a mim, tanto desperdício entre nós mesmos, assim funciona este mundo, tanto medo, tanta competição, assim como o Universo em expansão, estamos fadados a viver isolados? É difícil acreditar em um bom lugar para todos viverem, estamos tão a parte que parece fácil saber o que irá ser realizado. Mais um dia feliz, mais um dia triste, mais um dia comum, para o tempo não importa o que acontece aqui, ali, enquanto sua existência ocorre o caos é notado em todos os lugares, todos estamos com tempo contados, todos teremos um fim para essa configuração de ser, mas através disto novas configurações surgem criando novamente algo em ordem ou mesmo uma reestruturação.
As perguntas, problemas ainda permanecem, será que existe resposta? Tudo é estranho e talvez isso seja incompreensível, aliás as perguntas só existem em nossas cabeças, parece importante, fundamental, mas é o ato que vem perdendo importância, assim como a vida. O material se tornou mais importante de adquirir e este objetivo me parece podre.